terça-feira, 7 de junho de 2011

SODOMA E GOMORRA ESTARÁ RETORNANDO?

Pouco sei das histórias da Bíblia sagrada porque nunca a procurei mesmo sendo católico devoto ou se quer a li ou preciso entender visto que esbarro sempre que tento em coisas que soam como já sabidas de ser ou existir. Mas assisti ao filme Sodoma e Gomorra e por ele me baseio nesta suposição de que a história se repete e estamos começando a repetir algo muito perigoso para a nossa continuidade, ou seja, a destruição de nossos valores e troca perigosa de conceitos e opiniões. Defronto-me a cada dia mais com permissividades absurdas, conceitos esdrúxulos e desnecessários e uma série de perniciosidade para o ser humano já tão inseguro de sua origem e destino sobre o mundo, que acredita saber o que não sabe de fato ou se sabe, sabe erradamente.
Vejamos o caso dos gays, seres injustiçados quando discriminados porque não escolheram essa posição na vida, porém também seres mal informados do que é ser homossexual na sua maioria e capazes de envergonhar uma nação com seu comportamento e opiniões da vida. Antes tão perseguidos em um passado não tão distante, foram aos pouco conquistando espaço e hoje proliferam absolutos na convicção de que todo hetero é gay por natureza e assim se tem que acreditar ou acreditar-se a si mesmo. Bolas, opção sexual provém de sentimentos, algo impossível de dominar, mas não exige comparações e provas de verdades porque tal verdade aí soa como mentira. Ser gay não é pecado, gostar do mesmo sexo sexualmente também não, mas é preciso que se reconheça que tais valores devem ser preservados entre quatro paredes ou pelo menos em ambientes propícios a essa pratica considerada justamente anormal quando dentro de uma sociedade que, mais velha, firmou leis que condena.
Na ajuda a tal afirmação foi criada e permitida pela democracia a parada gay, mas pergunto no que ela se transformou no Brasil? Uma multidão assumida ou tentando se assumir de homossexuais que saem ás ruas para mostrar aberrações, desrespeito e agressão aos costumes, nunca mostrar a existência de seres iguais a todos os demais. Agrupados e soltos, até protegidos por policiais, eles exageram em procedimentos promíscuos, urinam na rua, se relacionam sexualmente na frente de todos basta haver uma chance e ninguém ali parece disposto a verdadeiramente reivindicar direitos, mas antes mostrar revoltas e agressão moral.
Se deixado à revelia o gay de agora explora o sexo animal e não emocional, suja e contamina ambientes com dejetos oriundos de ejaculações e urina, pouco se preocupa com quem vê, se ainda incapaz de lhes compreender, crianças inocentes ou senhoras conservadoras, dando vazão ao instinto em nome de uma reivindicação absurda. Se proibido de relacionamento público grita por liberdade, quer se igualar a casal normal de homem e mulher, ter corpo feminino, ser pai sendo mãe ao mesmo tempo, e sempre preocupado na sua promiscuidade em satisfazer seu insaciável desejo sexual a procura da perdida emoção.
E certo que existem os que não, os que sentem a vergonha à frente da necessidade orgânica, que se protegem e protegem a quem lhes repudia, mas são tão poucos dentro de uma esfera que chega a ser incontável e nessa esfera se perdem por completo. E as vitórias acontecem tão vertiginosas que chegam a assustar, visto agora estar bailando até no poder púbico decisões de acerto que lhes permitam existir de igual para igual com casais normais, que lhes assegurem direitos de lei e até que seja o problema ensinado e discutido no ensino público.
Mas serão os gays culpados, os simpatizantes culpados? Ou tudo não é só o começo de uma nova Sodoma e Gomorra, que desta vez certamente não ouvirá a voz do Criador avisando aos não contaminados para não olhar para trás sob perigo de petrificar?
São tantas as mudanças no mundo acontecendo, diferente do que conta à história de Sodoma e Gomorra, uma cidade apenas entre tantas outras cidades da época, são tantas as modificações encontradas, os perigos acontecendo, violência, terremotos, desmatamento, degelo, poluição da atmosfera, tudo junto e chegando quase ao mesmo tempo com essa modificação sexual do homem e da mulher que hoje se consente experimentar o que sempre foi dito proibido, uma grande maioria abrindo seus armários.
Não que sempre não haja sido assim, que sempre não haja existido gays e simpatizantes, mas na história do mundo sempre a época acabou e não satisfatoriamente, como se nosso Criador deixasse acontecer para então renovar e voltar a fazer valer os conceitos que nos foram ensinados desde que nos conhecemos, coisa que se continuar como está não mais existirá para novas gerações, que virão a um mundo permissivo em completo, mas certamente afastado do amor, do respeito e da moralidade.
E então sem ouvir a voz do aviso, estaremos caminhando para a completa destruição.


Por Jorge Curvello

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