Era uma vez um ser que sonhou ser compreendido por todos
Era uma vez um ser que errou ao assim sonhar
Era uma vez um homem, talento desperdiçado
Que o mundo jogou fora, sem aproveitar
Pudera por todos ser compreendido
Haveria talvez que ao mundo mostrar
Que a dor, o triste e o feio se assim existe
É para nos fazer ver, fazer e entender
Que é preciso o mundo mudar
De nada adianta fugir da verdade
Se ela nos está sempre a castigar
Por nos omitirmos em nosso egoísmo
De a dor dos outros, achar feito, ferir,
E não poder aceitar.
Por Jorge Curvello
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