sexta-feira, 5 de agosto de 2011

DO QUE O BRASIL PRECISA ?

  De vergonha na cara e coragem de ir a luta por seus direitos de cidadão que elege, paga impostos e sofre com o comando daqueles que estão no poder justo para nos dar ao contrário, proteção, atenção, assim como direitos e cuidados.
O Brasil precisa de que alguns poucos no poder decidam pessoalmente por nós maquinados em um sério complô de aprovações e apoios aos interesses únicos do que julgam ser o correto, esquecidos dos que lhes mantém em prol de egos e corrupção permitida em um meio que deveria ser ficha limpa e transparente.
Tantos são os escândalos envolvendo uma corja de maus políticos que assusta, tantos são os finais encobertos e disfarçados de punição que revolta, tantos são os retornos de quem um dia pecou sob a afirmação proposital de que se emendou e se arrependeu do que fez, mas somente para fazer novamente e pior.
Vivemos debaixo de uma ditadura disfarçada de democracia onde o menor perde sempre para o maior, vivemos debaixo de supostos cuidados que a nada levam a mais do que enriquecer quem deveria ser pobre até por falta de merecimento e cultura. Tantos são nossos vereadores sem estudo ou capacidade, eleitos pela simpatia de amigos ou interesses dos partidos, paus mandados que deles se tornam. e o Brasil caminha a passos largos para o desamor de seu povo e revolta contida em coração de pacificador quando deveria ser de guerreiro.
Recentemente a Globo exibe uma novela onde vários desses problemas estão sendo exibidos a população, mas infelizmente o escritor, ou escritores deste sério tema se preocupa mais em mostrar a realidade do que passamos hoje, sem antever que fazem apologia em vez de corrigir. Na trama bandidos fazem os que o da realidade consegue quando deveriam sucumbir diante de justa justiça, caracteres diversos são nos apresentados em personagens fictícios os aproximando de uma triste realidade atual, mas para eles o castigo não vem, como na cruel realidade do nosso dia a dia e isso excita aos donos reais desse tipo de caráter                                                     a praticarem os atos mostrados na televisão que pode e deve ser tomada como professora dos costumes pela imitação de seus telespectadores, dos maus e dos bons costumes                . A principal intenção do autor ou é nos mostrar como o Brasil caminha, mas descamba para também mostrar como ele acaba onde deveria mostrar a solução justa e digna porque ela existe dentro da lei que nos rege e de todos nós, pessoas de bem.
Se uma voz se eleva e consegue quorum é abafada pelo poder daqueles que se julgam os donos da verdade, pobres ditos “ofendidos”, quando vestem carapuças até o fundo porque o ditado diz que o que incomoda, é porque ameaça. Se alguém tenta fazer justiça corre o perigo até de ser apagado do mundo dos vivos ou atuantes, relegado a um esquecimento  baseado na memória do povo que é curta. E nada disso deveria ser assim ou precisa ser assim, mas sim ao contrário quando tantos exemplos no exterior nos são mostrados do que é a luta pela conquista.
Somos o país dos “jeitinhos” e “manobras”, somos pais onde é melhor receber pouco do que nada, aceitar tudo do que contestar, fingir que não vê e não sente em nome da comodidade.  O que somos nós afinal?
Todos os dias os jornais e a televisão nos conta do mundo e somente neste país nada acontece porque se acontece é mostrado diferente após séria  especulação de como irá refletir. Somos um país de covardes assumidos na valentia, um país que bem merece a sorte que tem, oriundo de uma colonização mesclada de ladrões e assassinos que aqui deixaram essa maldita herança em graus de genes diferentes, mas existentes dentro de todos nós. Qual de nós nunca se apossou de algo indébito por mais insignificante que fosse e não gostou?  Quem nunca fez isso que atire a primeira pedra.  E por causa disso temos é que temos no poder gente boa e gente ruim, colocada junta onde estão, por nosso comodismo, preguiça, interesse miúdo e desinformação.  E pensar que o Brasil poderia figurar entre os mais ricos e belos países do mundo!

Kleber Machado

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